O anunciado álbum da fadista LINA_ com o irlandês Jules Maxwell, dos Dead Can Dance, chega esta sexta-feira às plataformas digitais e às lojas em simultâneo com a publicação de mais um single com videoclipe, desta vez o tema-título, Terra Mãe. Depois de Não deixei de ser quem sou, lançado no dia 5 de Maio, e de Arde sem se ver, publicado em 6 de Junho, o novo single e videoclipe do novo álbum de LINA_ volta a contar com um videoclipe do artista plástico inglês David Daniels.
O trabalho de LINA_ com Jules Maxwell, compositor e teclista dos australianos Dead Can Dance, sela mais um episódio nas aventuras internacionais da fadista. Depois de Lina_Raül Refree, de 2020, álbum gravado com o produtor e músico catalão Raül Refree (e que obteve em 2021 o Prémio Carlos do Carmo, da SPA), de Fado Camões (2024), com produção do músico, compositor e produtor britânico Justin Adams, e do EP O Fado (2025), este em parceria com o pianista e compositor espanhol Marco Mezquida, o novo álbum de LINA_ visa suceder a Burn, um trabalho que Jules Maxwell gravara em 2021 com a australiana Lisa Gerrard, vocalista dos Dean Can Dance. E conta com a mesma equipa: o produtor inglês James Chapman, o designer Giovanni Rodriguez e o videógrafo David Daniels. O álbum traz a assinatura da Atlantic Curve | Schubert Music Europe.
Dos nove temas de Terra Mãe, três são assinados por Jules Maxwell, James Chapman e Amélia Muge, cantora e compositora que volta a trabalhar com LINA_ neste álbum (haviam colaborado já em Fado Camões): Arde sem se ver, Entre o ser e o estar e A flor da romã; cinco têm a assinatura de Maxwell, Chapman e LINA_ (Não deixei de ser quem sou, Terra mãe, Milagres, Requiem, Falcão na corda bamba); e o último, When are they coming?, é de Jules Maxwell e LINA_.
Citada no texto que anuncia o novo álbum, LINA_ descreve-o deste modo: “Terra Mãe une dois géneros musicais distintos que, apesar das suas diferenças, partilham um profundo sentido de identidade e emoção. Adaptar letras e compor melodias com base nos fundamentos estabelecidos pelo Jules Maxwell foi uma experiência desafiante, mas simultaneamente gratificante que aumentou significativamente a minha confiança como compositora. Para mim, o álbum incorpora uma profunda ligação espiritual e etérea, entrelaçando temas do imaterial, da natureza e da religião”.
Citado no mesmo texto, Jules Maxwell, por sua vez, observa: “Tem sido uma alegria criar Terra Mãe. As canções são composições originais nascidas na Irlanda, lindamente adaptadas para português pela LINA_ e pela Amélia Muge, com um som ‘forjado’ no fogo do produtor inglês James Chapman, com quem trabalhei anteriormente no álbum Burn com Lisa Gerrard.”
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