A estratégia europeia para lidar com Donald Trump passa por evitar reações que perturbem ainda mais a relação transatlântica. Ao fim dos primeiros 100 dias após a tomada de posse de Ursula von der Leyen como presidente da Comissão e de António Costa à frente do Conselho Europeu, torna-se claro que os responsáveis das duas instituições querem evitam o pingue-pongue, escusando-se a comentar os comentários diários e tweets do presidente norte-americano.
A linha é só reagir a anúncios oficiais e que digam respeito à União Europeia (UE), como aconteceu com as tarifas. Quando Washington suspendeu o apoio militar a Kiev, Von der Leyen optou pelo silêncio, numa estratégia que, ao que o Expresso apurou, foi coordenada como Volodymyr Zelensky. Tudo para não piorar a relação difícil entre Washington e Bruxelas.
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