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As elevadas tarifas entre os dois países podem até ter ido parar à gaveta depois do acordo assinado na Suíça no mês passado, mas a tensão comercial nem por isso diminuiu. A China evita exportar para os Estados Unidos os minerais essenciais necessários para a eletrónica de ponta. Já os norte-americanos respondem travando a exportação de semicondutores ou anulando os vistos de estudantes chineses.
Donald Trump admite que gosta do Presidente da China, apesar de ser um homem muito duro, e com quem é extremamente difícil de negociar. Os comentários surgem após a Casa Branca anunciar uma conversa entre os dois líderes até ao final da semana, num período de tensões diplomáticas por causa do massacre de Tiananmen.
As elevadas tarifas entre os dois países podem até ter ido parar à gaveta depois do acordo assinado na Suíça no mês passado, mas a tensão comercial nem por isso diminuiu.
A China evita exportar para os Estados Unidos os minerais essenciais necessários para a eletrónica de ponta. Já os norte-americanos respondem travando a exportação de semicondutores ou anulando os vistos de estudantes chineses.
Donald Trump foi para a rede social que fundou dizer que “gosta” do Presidente chinês mas que é “muito difícil” chegar a acordo com Xi Jinping.
O jornal Politico garante que o Presidente chinês está a resistir a um possível encontro com Trump por achar que o líder norte-americano é imprevisível. A Casa Branca espera pelo menos um telefonema entre os dois para breve.
Faz esta quarta-feira 36 anos que a praça de Tiananmen, em Pequim, ficou conhecida pela dura repressão do Governo chinês às manifestações populares pacíficas lideradas pelos estudantes. O número total de vítimas nunca foi oficialmente revelado.
Marco Rubio, chefe da diplomacia norte-americana, foi para as redes sociais lembrar a responsabilidade do partido comunista chinês nos acontecimentos. Pequim não gostou.
Para evitar qualquer imprevisto, as autoridades em Pequim reforçaram a presença policial na praça que, há 36 anos, concentrou os olhos do mundo.
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