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Trump ‘perdoa’ perus no Dia de Acção de Graças com ironia sobre perdões de Biden

O Presidente norte-americano cumpriu a tradição de salvar dois perus de serem cozinhados no jantar de Ação de Graças, numa cerimónia em que ironizou que os ‘perdões’ àquelas aves pelo seu antecessor eram nulos por incapacidade de Joe Biden.

Acompanhado pela primeira-dama, Melania, numa cerimónia na terça-feira no Jardim das Rosas da Casa Branca, o Presidente perdoou as aves Gobble e Waddle, nascidas em julho numa quinta da Carolina do Norte e que pesam 24 e 23 quilos, respetivamente.

“Gobble, quero dizer-te algo muito importante: estás perdoado incondicionalmente”, afirmou Trump perante o peru, colocado sobre um pedestal.

Todos os anos, por esta altura, cerca de 46 milhões de perus são abatidos nos Estados Unidos como prato principal do Dia de Ação de Graças, festividade que comemora um banquete partilhado entre colonos ingleses e indígenas em 1621 para celebrar uma boa colheita.

Embora durante décadas os presidentes tenham recebido perus como presente do Dia de Ação de Graças, foi George H. W. Bush quem iniciou o tradicional perdão, em 1989, quando brincou dizendo que perdoava o peru de ser cozinhado, em resposta a um protesto ambientalista que se encontrava em frente à Casa Branca.

Esta é uma das tradições mais pitorescas da Casa Branca, e os presidentes costumam acompanhá-la de humor, ocasião que Trump aproveitou para atacar os seus rivais políticos.

O mandatário, que habitualmente acusa o seu antecessor na Casa Branca, Joe Biden, de incapacidade e de decretos e indultos com a assinatura terem sido firmados com “caneta automática” (isto é, por assessores), anunciou entre risos que o uso desta torna “totalmente inválidos” os perdões presidenciais do ano passado a perus.

Continuando, em tom de gracejo disse que os dois perus perdoados por Biden estavam a caminho de ser “processados”, mas que, à última hora, decidiu poupá-los também de serem devorados.

Sempre em tom jocoso, disse ainda que iria batizar os perus deste ano com os nomes dos congressistas democratas Chuck Schumer e Nancy Pelosi, mas depois apercebeu-se de que com esses nomes jamais os indultaria.

Os dois perus, de plumagem branca e cabeça azul, foram escolhidos no concurso organizado todos os anos pela Federação Nacional do Peru e dormiram num hotel de luxo próximo da Casa Branca.

Após receberem o perdão presidencial, passarão o resto das suas vidas sob os cuidados da Universidade Estadual da Carolina do Norte.

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