Guerra Rússia-Ucrânia
Mas, por agora, mantém-se a guerra do líder russo e Macron reuniu de novo, em Paris, países aliados da Ucrânia, representantes das instituições europeias e o secretário-geral da NATO.
Líderes de cerca de 30 países europeus e da NATO reuniram-se em Paris, esta quinta-feira, para reforçar o apoio à Ucrânia, mas antes da cimeira Zelensky provocou polémica ao dizer que Putin pode morrer em breve.
Zelensky foi à televisão francesa antes da cimeira deixar um apelo aos aliados:
“Se todos os nossos aliados continuarem a ser tão fortes como são, se demonstrarem, não superpoderes, mas uma verdadeira força.”
E talvez possa ser um último esforço, já que Zelensky acredita que a Rússia terá em breve uma nova liderança:
“Ele vai morrer em breve, isso é um facto. Nessa altura, tudo estará terminado. Quero dizer, a questão que se coloca em relação a ele é que tudo pode acabar antes do fim da sua vida histórica – por assim dizer – absolutamente segura e sem sucesso. É disso que ele tem medo.“
Mas, por agora, mantém-se a guerra de Putin e Macron reuniu de novo, em Paris, países aliados da Ucrânia, representantes das instituições europeias e o secretário-geral da NATO.
Aliados vão enviar milhões de munições
Os europeus concordaram aqui em responder a um pedido de Zelensky e, disse uma fonte da União Europeia, vão enviar dois milhões de munições para a Ucrânia.
Pressão militar querem os aliados para que a Rússia aceite um cessar-fogo total e Moscovo, que pede um levantamento de sanções, arrisca, pelo contrário, um agravamento.
Starmer, primeiro-ministro britânico, juntamente com o Presidente francês, já pensam no pós-guerra e estão a conseguir mais apoios à ideia de enviar tropas para a Ucrânia quando Kiev assinar um acordo de paz.
Para planear no terreno segue para a Ucrânia, dentro de dias, uma delegação franco-britânica.
Se militares europeus chegarem a vir para o terreno, não será para combater, mas apenas para dissuadir a Rússia de voltar a atacar a Ucrânia depois de terminada esta guerra.
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